A luz estava crua e ele preparava-se para ficar em contra luz.
O  navio vinha já com a assistência de dois reboques, seguia uma lancha da  Marinha de Guerra Portuguesa que lhe indicava o caminho (o navio estava  com piloto a bordo) e vinha devagar no meio de algumas embarcações de  recreio. 
Quando  passou por nós tentei fotografar detalhes e encontrei, mais uma vez,  uma atitude de muita má criação dos nossos "amigos", tinham as armas,  canhões e metralhadoras equipadas com pessoal e fato de combate e com as  armas viradas para terra. Então eu recebo em minha casa estes caramelos  e os gajos apontam-me armas??? Esta atitude de arrogância, que as  nossas autoridades e governantes aceitam, chateiam-me á brava. 
 Estão  com medo de um ataque terrorista? Acho que a probabilidade seria que  viesse do mar e não do lado do cais. Se não confiam na segurança de  Portugal porque vêm cá visitar?
Podiam ao menos ser discretos e não são... Será que é para "marcar" o território? Mostrar quem manda?
Os nossos governantes que respondam a isto se souberem. 


 
Isso já me não impressiona pois que qualquer navio de guerra Espanhol que entre no rio Tejo deve de achar que está em casa porque não põe a bandeira portuguesa como deveria de por por respeito pois que está num país que não é o dele mas 1640 está-lhes na garganta atravessado, e os nossos ministros da defesa só se lembram de Almarás, coitados devem de estar à espera que o tempo volte para trás.
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